Bruno Santos nasceu em 1980 em Santarém, é Desenhador de Luz. Desempenha funções como Director Técnico do Centro Cultural do Cartaxo. Licenciou-se pela Escola Superior de Educação de Santarém (2000-2004), no curso de Professores de Educação Musical. Frequentou a Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal de 2002 a 2004. Participou em diversos workshops de iluminação: Gottelier Masterclasses Next 50 years of lighting design, em Londres, Iluminação para espectáculos com Orlando Worm em Santa Maria da Feira; Técnico de palco com Hernâni Saúde e Aida Tavares.
Desenvolveu o seu trabalho como Director Técnico do Teatro Sá da Bandeira em Santarém (2004-2015). Participou como desenhador de luz, Com Rodrigo Serrão (lançamento do disco Chapman Stick)(2017); Com Associação Área de Serviço em O Mar (texto Miguel Torga) (2016); com Joaquim Lourenço em Ary o poeta das Canções (2013 – 2017); com Sofia Silva em Natural (2016) e em Tempo do Corpo (2013) – projecto com a Comunidade de Dança Contemporânea; com Sofia Vieira – Associação Aqui há Gato em Ninhos (2015) e em Pássaro da Alma (2014) ; com Alexandra Battaglia em Diáspora (2012).
Foi também fundador da Companhia de Teatro Aqui Há Gato em 2010 e participa como Desenhador de Luz e Diretor Técnico, fazendo também parte dos corpos dirigentes desta Associação
Trabalhou como Técnico de Luz no Festival Materiais Diversos; com a Companhia Teatro Mosca em O som e a Fúria; com a Companhia de Dança de Almada em Quinzena da Dança; no Festival Alkantara; com a Produção Teatro Nacional S. João do Porto em Mercador de Veneza; Real Pelágio em Tritone, e Com grupo 23 em E se tudo fosse amarelo (Silvia Real, Bruno Cochat).
Na Terceira Pessoa fez desenho e operação de luz do espetáculo “Primeira Infância: Um Fabulário” (espectáculo integrado no Ciclo dos recém Nascidos TNDMII – 2015) e direção técnica do espetáculo “Aqui é Sempre Outro Lugar” (2017).